sábado, 21 de setembro de 2013

Selo: Eu amo ler

Recebi este selo do blog O Imaginário dos Livros, e peço desde já desculpa por só fazer o post agora mas não tenho vindo ao computador!

O selo consiste em mencionar as minhas sagas favoritas, aqui vão elas:

  • Harry Potter - a minha saga preferida de todos os tempos!
  • Lunar Chronicles - apesar de ainda só terem sido publicados 2 livros em principio serão 4
  • A Song of Ice and Fire - quem é que não se rende as esta maravilhosa história e a este brilhante escritor?
De momento não me ocorre mais nenhuma, mas não posso deixar de mencionar a trilogia dos Hunger Games e a trilogia do Millenium que são espectaculares!

É suposto passar o selo a blogs com menos de 200 seguidores mas como já respondi um pouco atrasada não passo a ninguém. Caso não tenhas recebido o selo e tenhas menos de 200 seguidores ofereço-o a ti!

sábado, 14 de setembro de 2013

Thirteen Reasons Why

Autor:  Jay Asher
Editora: Razorbill 
Páginas: 304








Sinopse: Clay Jensen returns home from school to find a mysterious box with his name on it lying on his porch. Inside he discovers thirteen cassette tapes recorded by Hannah Baker, his classmate and crush who committed suicide two weeks earlier. On tape, Hannah explains that there are thirteen reasons why she decided to end her life. Clay is one of them. If he listens, he'll find out how he made the list. Through Hannah and Clay's dual narratives, debut author Jay Asher weaves an intricate and heartrending story of confusion and desperation that will deeply affect teen readers.






Opinião: 
"Thirteen Reasons Why" conta a história de uma rapariga, a Hannah, que se suicida e deixa 13 cassetes com as razões pelas quais se suicidou. Estas cassetes são destinadas às pessoas que tiveram algum papel na decisão de se suicidar sendo que cada cassete explica uma das razões. O livro é nos contado pelo Clay que recebe as cassetes 2 semanas após a morte de Hannah e pela própria Hannan que nos vai contando a sua história através das cassetes. 

Este livro tem uma premissa um pouco para o lado negro mas não é nada disso. Conta simplesmente a história de uma adolescente que se sente desesperada e confusa e que necessita de ajuda mas nunca a encontra onde procura. Algumas das cassetes são destinadas a pessoas que a humilharam, a utilizaram e criaram boatos sobre ela contribuindo para uma acumulação de sentimentos que a levam a tomar a decisão final. 
No entanto, do meu ponto de vista as cassetes não têm o fim de culpar as 12 pessoas que são mencionadas nas cassetes pela morte da Hannah, mas sim sensibilizá-las para as suas acções de modo a poderem evitar certas situações.

Gostei muito do livro porque para além de podermos ter uma noção do ponto de vista da Hannah também o temos de uma das pessoas que recebe as cassetes, o Clay, podendo perceber então os dois lados, as razões do suicídio e o efeito que este provoca nos outros.

Recomendo vivamente o livro que faz-nos pensar um pouco sobre certas coisas aparentemente insignificantes mas que podem ter um grande impacto, e no quanto devemos reparar no que nos rodeia!

JK

Classificação 8/10

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Do papel para o ecrã... [A Cidade dos Ossos]

O filme pelo qual espero há 3 anos finalmente chegou, A Cidade dos Ossos! Antes de lerem o que se segue quero que tenham em consideração que já li a trilogia à 3 anos e por isso não me lembro muito de certos pormenores da história, para além de que, como li todos de seguida tenho alguma dificuldade em separar o acontecimentos por livro.

Este fim-de-semana fui com uma amiga que também leu o livro ao cinema ver o tão esperado primeiro filme da trilogia saga "Os Instrumentos Mortais". Aqui fica a sinopse para quem não leu o livro:

"Na Nova Iorque contemporânea, Clary Fray, uma adolescente aparentemente normal, descobre que é descendente de uma linhagem de caça demónios, os Caçadores de Sombras, um grupo secreto de jovens guerreiros semi-anjos, envolvidos numa antiga batalha para proteger o nosso mundo dos demónios. Após o desaparecimento da sua mãe, Clary é forçada a unir-se a um grupo de Caçadores de Sombras, que lhe apresentam uma Nova Iorque perigosa e alternativa chamada Mundo-à-Parte, repleta de demónios, feiticeiros, vampiros, lobisomens e outras criaturas mortíferas."

Uma coisa que quero deixar bem clara a quem não leu o livro é que esta saga não é sobre vampiros como eu ouvi numa reportagem da Sic. Dito isto quero apenas apresentar o que, para mim, são os pontos fortes e fracos do filme tendo em conta que é uma adaptação de um livro que me é muito querido.

Pontos fortes:
  • Apesar do que pensava a Lily Collins fez um excelente trabalho a representar a Clary!
  • O Robert não poderia ter sido mais perfeito para fazer de Simon!
  • O Instituto estava espectacular, Oh meu deus o que eu não dava para viver num sítio daqueles
  • Achei a caracterização das personagens espectacularmente bem feita e bastante fiel ao livro, especialmente o Magnus Bane que estava igualzinho ao que imaginei
Pontos fracos:
  • Infelizmente os meus instintos estavam correctos e o Jamie Campbell não é de longe o melhor actor para interpretar o Jace, mas enfim
  • Adorava saber porque é que não explicaram como deve de ser o que são as runas, parece simplesmente que eles se tatuam com um pau brilhante
  • A parte em que o Jace mete a mão no portal e acaricia a Clary é simplesmente estúpida
  • O momento entre o Jace e a Clary escusava de ter sido tão lamechas, com a Demi Lovato aos altos berros, penso que só o cenário teria chegado
  • Alguém me pode explicar as tranças do Valentine?
  • Porque é que não há motos voadoras?? Porquê??
  • E acho que vou parar por aqui, já deu para reparar que fiquei um pouco desiludida...
Não me interpretem mal, não acho que tenha sido uma adaptação assim tão má, mas continuo sem perceber porque é que decidem inventar coisas que não têm importância nenhuma e depois deixam coisas que realmente necessitam de explicação por dizer...
Enfim, não é das melhores adaptações de sempre mas pelo menos acho que se mantiveram fieis à história e felizmente já ouvi dizer que o próximo já se encontra em pré-produção!

JK

P.S. Eu queixo-me muito mas adoro ir ver as adaptações, nem que seja só para apontar os erros... shame on me

P.S.S. a formatação do texto ficou diferente de um momento para o outro e já não consigo por isto direito, por isso peço desculpa pelas diferenças ao longo do post

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Anna and the French Kiss

Autor:  Stephanie Perkins
Editor: Dutton
Páginas: 372






Sinopse: 
Anna is looking forward to her senior year in Atlanta, where she has a great job, a loyal best friend, and a crush on the verge of becoming more. Which is why she is less than thrilled about being shipped off to boarding school in Paris--until she meets Étienne St. Clair. Smart, charming, beautiful, Étienne has it all...including a serious girlfriend. 
But in the City of Light, wishes have a way of coming true. Will a year of romantic near-misses end with their long-awaited French kiss?







Opinião: 
Desde que descobri o Goodreads (melhor coisa de sempre btw) que vejo muito alarido à volta deste livro. Sim a capa é engraça, sim um livro passado em França deve ser fantástico… mas sempre me pareceu ser muito cliché. Até hoje, ou melhor até este exacto momento em que acabo de ler o livro e só penso: mas porque é que não leste isto mais cedo?

Vou-me deixar de rodeios. Anna é um rapariga americana cujo pai é uma espécie de Nicholas Sparks (só eu é que notei as milhares de parecenças?) e que devido ao sucesso dos seus livros ficou com a carteira bem cheiinha e decidiu que a sua filha mais velha deveria ir no seu último ano de High School estudar para França. A rapariga fica muito indignada e tenta ao máximo combater tal de acontecer (gostava de saber quem é a rapariga que recusava ir estudar um ano para Paris). Mas como era inevitável a Anna acaba por ingressar na SOAP, uma escola americana em Paris.
Felizmente, conhece a rapariga que irá dormir no quarto ao seu lado, Meridith que a apresenta ao seu grupo de amigos e já nem tudo parece ser tão mau, cliché certo?

O que por outro lado não é nenhum cliché (ou se calhar até é, eu é que não o quero admitir) é o quão apaixonado eu estou pelo St. Clair, ai não desculpem, Étienne St. Clair! Lindo de morrer com um sorriso maravilhoso, que fica fantástico de qualquer maneira, e que ainda por cima é Americano, viveu em Inglaterra (hello accent!) e fala fluentemente francês! Sim eu sei, total cliché.

Mas voltemos ao que interessa, basicamente a Anna ainda se sente muito insegura uma vez que não fala nada de francês para além de oui e boujour (just like me) e de tal modo St. Clair decide mostrar-lhe um pouco da cidade de L’Amour, quando ela descobre a quantidade de cinemas que lá existe, e quem adivinhava, em Inglês! E como é óbvio, e porque adorou imitar-me decide apaixonar-se pelo St. Clair que infelizmente se encontra comprometido, e pelo andar da coisa muito comprometido…


E muito mais não digo. Mas leiam bem o que escrevo: não se enganem este livro não é um simples livros para adolescentes que adorem um belo de um romance cheio de clichés e de amour. Pode não vir a ser um clássico da literatura, mas é um livro fantástico para descontrair, sofrer um bocadinho, apaixonarmos-nos e simplesmente deixarmos-nos ir pelas ruas de Paris…

JK

Classificação 8/10

domingo, 25 de agosto de 2013

Nicholas Sparks, um guilty pleasure

Todos nós temos um guilty pleasure, ou se quisermos tentar não usar tantos estrangeirismos, um prazer culpado que é como quem diz algo que adoramos mas que ou temos vergonha de o admitir ou simplesmente não achamos que os outros mereçam tal partilha.

Sou sincera o meu guilty pleasure é do primeiro tipo, sei que muitos gostam mas por alguma razão acho sempre que me fica mal admiti-lo. Aqui vai, adoro ler Nicholas Sparks. Típico de uma mulher quarentona que decidiu agora que se calhar precisa de algo diferente quer experimentar um amor daquele “como no cinema”. Bem, não sou nenhuma quarentona e para um amor desses ainda tenho muito tempo mas por alguma razão existe sempre aquela altura em que me apetece ler um livro destes, que me faça rir, chorar, apaixonar, odiar, enfim tudo e mais alguma coisa. Basicamente nestes momentos acabo por me divertir e sentir um enorme prazer com desgraças alheias, nomeadamente mortes, cancro, amores perdidos, entre outras inúmeras catástrofes que as pobres das personagens do Sparks tendem a sofrer.

Não me entendam mal, a desgraça alheia não me dá qualquer tipo de diversão, e não é que o Nicholas Sparks seja o melhor escritor de sempre (Eça de Queiróz podia usar mais páginas, mas aquilo sim são desgraças familiares a sério), mas estes livros dão-me um certo conforto. Provavelmente nostalgia seria a melhor palavra para descrever o sentimento que me surge quando penso em pegar num livro deste senhor: primeiro, a minha mãe é fã incondicional dos seus romances (trágicos?); segundo, de certo modo sentimos nos sempre melhor quando a desgraça não é nossa; e terceira, há sempre alguma coisa que acaba bem. Um final (quase) feliz depois tanta desgraça dá-nos sempre aquele conforto: se calhar nem tudo é mau no final! Podem viver um amor louco e estar separado imensos anos, mas acabam por se encontrar no final; o meu pai pode morrer de cancro mas ainda deu tempo para fazer as pazes; entre outros inúmeros exemplos de infortúnios que acabam sempre muito melhor do que se esperava.



O que quero dizer com este palavreado todo é que ao ler Nicholas Sparks sei sempre um pouco do recebo em troca: um amor proibido, uma morte algures (ou algo quase fatal), uma doença trágica (o cancro é sempre uma boa aposta), normalmente algo passado no Verão perto da praia, e sempre um final minimamente feliz. De vez em quando é bom perdermos nos num livro assim, pode não ser tão profundo com Saramago ou tão misterioso como Murakami, mas é simples, fácil de ler sem ser preciso grandes reflexões mas que nos faz rir, chorar, apaixonar, odiar entre outros sentimentos puramente humanos.

JK

terça-feira, 25 de junho de 2013

As Serviçais

Autor:  Kathryn Stockett   
Editor: Saída de Emergência
Páginas: 464


 
Sinopse: Skeeter tem vinte e dois anos e acabou de regressar da universidade a Jackson, Mississippi. Mas estamos em 1962, e a sua mãe só irá descansar quando a filha tiver uma aliança no dedo. Aibileen é uma criada negra, uma mulher sábia que viu crescer dezassete crianças. Quando o seu próprio filho morre num acidente, algo se quebra dentro dela. Minny, a melhor amiga de Aibileen, é provavelmente a mulher com a língua mais afiada do Mississippi. Cozinha divinamente, mas tem sérias dificuldades em manter o emprego… até ao momento em que encontra uma senhora nova na cidade. Estas três personagens extraordinárias irão cruzar-se e iniciar um projecto que mudará a sua cidade e as vidas de todas as mulheres, criadas e senhoras, que habitam Jackson. São as suas vozes que nos contam esta história inesquecível cheia de humor, esperança e tristeza. Uma história que conquistou a América e está a conquistar o mundo


Opinião: 
Para começar tenho de confessar que vi o filme antes de ler o livro, uma vez que não sabia que era baseado numa obra literária. No entanto não me tirou o gosto da leitura como esperava, uma vez que achei que o filme até estava bastante de acordo com o original.
As serviçais conta a história de uma cidade no Mississipi, Jackson nos anos sessenta. Mais precisamente conta as diferenças entre os negros e brancos nesta altura no Sul do USA: Skeeter é uma rapariga branca de uma família típica do Mississipi com empregados negros e cujo circulo social se comporta da mesma maneira, até à altura em que começa a perceber que não existem assim tantas diferenças entre negros e brancos e que se calhar as barreiras que são impingidas não deveriam existir. É nesta perspectiva que a Skeeter começa a falar com Aibileen, a empregada doméstica da sua melhor amiga, para tentar descobrir o que aconteceu à sua antiga empregada. Quando Skeeter começa a pedir ajuda a Aibileen para a coluna de dicas domésticas que escreve para o jornal local, começa a criar-se uma amizade que levará a que comecem a escrever um livro com testemunhos reais de como é uma mulher negra trabalhar para uma branca em Jackson. O projecto começa a crescer e mais empregadas domésticas começam a juntar-se.
Apesar de esta ser a linha principal do livro, este dá-nos a conhecer as diferenças entre os negros e os brancos, o tipo de sociedade que existia nesta altura, os seus hábitos, etc. 
O livro surpreendeu me pela positiva, peguei nele porque em época de exames queria ler algo "leve" mas acabei por perceber que de leve este livro não tem nada
A minha personagem preferida é de longe a Minny, cheia de personalidade, faz tudo à sua maneira e a Coisa Terrivelmente Feia foi do melhor que já li! Apesar de ser uma "durona" a Minny faz tudo pelo bem de quem ama, seja pela Celia a sua patroa branca, pela Aibileen, a sua melhor amiga, quer pela menina Skeeter.
Este é um livro que recomendo a todos. Para além disso, recomendo também o livro que acho que está muito bem adaptado e cujos actores representam muito bem as personagem originais especialmente a Octavia Spencer (que recebeu um óscar pelo papel. merecido na minha opinião).

JK

Classificação 7/10

terça-feira, 28 de maio de 2013

Feira do Livro 2013

Desde que me lembro que passo tarde na Feira do Livro todos os anos. Ao princípio ia com a minha mãe na altura do dia da criança comia um geladinho enquanto via tantos livros à espera por serem lidos e amados. Nos últimos tempos tenho ido mais do que uma vez por ano com objectivos um pouco diferentes mas sempre motivada pelo mesmo: o meu amor por livros e tudo o que os inclui.
Apenas este ano é que me apercebi o quanto me sinto em casa no Parque Eduardo VII nesta altura em que se enche de livros, de histórias, de pessoas como eu. Adoro passar por aqueles corredores comprar livros nos alfarrabistas (livros já amados à espera de um novo lar), ver pessoas comprarem os meus livros preferidos e saber que os vão adorar como eu, poder dar a opinião sobre alguns livros e ajudar pessoas a escolher o que comprar, falar com os vendedores sobre livros e eles perceberem o que digo... Com dinheiro ou sem dinheiro, com algum livro a querer comprar ou não esta altura é, de longe, a minha preferida.
Este ano até tive o prazer de poder ver não um dos meus escritores preferidos, mas sim alguém que inspirou um deles, falo da Pilar del Río. José Saramago é não só um dos meus escritores preferidos mas também um dos meus ídolos. Infelizmente, e por razões que vão para lá do meu cérebro pouco desenvolvido não tive coragem para a ir cumprimentar ou sequer dizer olá e fiquei parada durante 10 min que nem uma parva a olhar. Sim, eu também não me compreendo.
Enfim.

No dia 23 fui passear ao final da tarde para a Feira e ver o que é que os Alfarrabistas me tinham trazido este ano. Acabei por me conter e comprar apenas 4 livros (o pior estava para vir). Aqui ficam as minhas primeiras aquisições:

"A Espada da Fortuna" - Juliet Marillier
Apesar de ser o segundo da saga e eu não possuir o primeiro achei que era uma grande oportunidade, logo compro o primeiro quando o encontrar.

"O Ano da Morte de Ricardo Reis" - José Saramago
Desde o ano passado que estou para ler este livro e desde que estudei Ricardo Reis (que apesar de ser um dos heterónimos mais difíceis na minha opinião) que o bichinho tem vindo a crescer.

"Darwinia" - Robert Charles Wilson
Leiam a sinopse e percebem que mais cedo ou mais tarde este bebé vinha para às minhas esperanças e a 5€ na banca da SdE estava mesmo a pedi-las.

- "O Rei Veado" - Marion Zimmer Bradley
Apesar de já ter lido este livro era o único que me faltava na colecção e eu detesto ter sagas a meio!


No dia 27 (ontem) lá voltei para ir à Hora H que escusado será dizer que foi a minha desgraça... O balanço foram 11 livros e uma carteira muito vazia... mas dinheiro investido em conhecimento e enriquecimento pessoal nunca é mal gasto! Aqui ficam as minhas aquisições:


"A Vida de Pi" - Yann Martel
De momento estou a ler este livro em Inglês, no entanto estou a gostar tanto que decidi comprar em português para oferecer à minha mãe. (não se encontra na foto visto que já foi oferecido)

"As Intermitências da Morte" e "A Viagem do Elefante" - José Saramago
E a colecção continua a crescer já não falta muito para os ter a todos...

"As Serviçais" - Kathryn Stockett
Confesso que já vi o filme apesar de só na altura é que descobri que era baseado numa obra literária, mas gostei tanto que achei que o livro deveria ser bem melhor.

- "O Grande Gatsby" - F. Scott Fitzgerald
Um grande clássico que infelizmente ainda não possuía!

"Orgulho e Preconceito" - Jane Austen
Já possuía uma edição mas a tradução não é a mesma e ao compará-las reparei que a outra é mesmo bastante fraca...

"As Danças na Floresta", "O Segredo de Cibele" e "O Herdeiro de Sevenwaters" - Juliet Marillier
É Juliet Marillier e isso deve ser justificação o suficiente.

- "Um Estudo em Vermelho/ Os Sete Mistérios" - Arthut Conan Doyle
Porque acho que é simplesmente um crime nunca ter lido nenhuma história do Sherlock Holmes.

"A Filha de Ísis (As Memórias de Cleopatra #1)" - Margaret George
Já tinha lido algures na blogosfera que estes livros eram bastante bons e como ando numa onde de querer conhecer mais sobre o Egitpo graças ao Christian Jacq decidi adquiri-lo.

É como muita pena minha que digo que espero não voltar à Feira do Livro porque sei que existe sempre mais um livro à minha espera e já gastei o orçamento deste ano. Mais uma vez adorei este evento, e acho que a época escolhida foi bastante melhor que a do ano passado (gosto muito de chuva mas só de pensar que os livros se podiam molhar...). Quem sabe se não passarei lá no dia da criança só para recordar a minha infância, mas desta vez vou de carteira vazia e sem cartão de multibanco que isto de gostar de ler e de ter livros sai um vício muito caro!

JK