Autor: Jodi Picoult
Editor: Civilização Editora
Páginas: 407
Sinopse: Os Fitzgerald são uma família como tantas outras e têm dois filhos, Jesse e Kate. Quando Kate chega aos dois anos de idade é-lhe diagnosticada uma forma grave de leucemia. Os pais resolvem então ter outro bebé, Anna, geneticamente seleccionada para ser uma dadora perfeitamente compatível para a irmã. Desde o nascimento até à adolescência, Anna tem de sofrer inúmeros tratamentos médicos, invasivos e perigosos, para fornecer sangue, medula óssea e outros tecidos para salvar a vida da irmã mais velha. Toda a família sofre com a doença de Kate. Agora, ela precisa de um rim e Anna resolve instaurar um processo legal para requerer a emancipação médica – ela quer ter direito a tomar decisões sobre o seu próprio corpo. Sara, a mãe, é advogada e resolve representar a filha mais velha neste julgamento.
Em Para a Minha Irmã muitas questões complexas são levantadas: Anna tem obrigação de arriscar a própria vida para salvar a irmã? Os pais têm o direito de tomar decisões quanto ao papel de dadora de Anna? Conseguimos distinguir a ténue fronteira entre o que é legal e o que é ético nesta situação?
A narrativa muda de personagem para personagem de modo que o leitor pode escutar as vozes dos diferentes membros da família, assim como do advogado e da tutora ad litem, destacada pelo tribunal para representar Anna. Em Para a Minha Irmã muitas questões complexas são levantadas: Anna tem obrigação de arriscar a própria vida para salvar a irmã? Os pais têm o direito de tomar decisões quanto ao papel de dadora de Anna? Conseguimos distinguir a ténue fronteira entre o que é legal e o que é ético nesta situação?
Opinião: Para mim um bom livro, para ser realmente bom tem de nos deixar sem palavras no final. Este livro não me deixou sem palavras, deixou-me sem respirar, foi uma mistura de tristeza com agonia e até alguma felicidade. Este não é um bom livro, mas sim um excelente livro!
Este livro (como maior parte de vocês sabe devido ao filme) conta a história de uma rapariga, a Anna, que nasceu com a finalidade de ajudar a irmã, portadora de leucemia, através de transfusões, injecções e operações. A Anna decide pedir emancipação médica pois afirma que não quer dar um rim à irmã. É apartir daqui que toda a história se desenvolve, narrada no futuro e no presente. Cada capítulo é contado por uma personagem, (do meu ponto de vista foi uma ideia brilhante visto que deste modo podemos perceber melhor cada personagem e a própria história) o pai, o irmão, a Anna, o advogado e a tutora ad litem relatam o presente enquanto a mãe relata o passado, ou seja, a infância de Kate e de Anna.
O mais surpreendente neste livro para mim foi o fim, pois como já tinha visto o filme antes de ler o livro pensei que a história fosse igual, mas não é. Recomendo a quem tenha visto o filme e gostado a ler este livro, porque apesar de o filme estar bastante fiel ao livro, o fim é na verdade completamente diferente e muito mais emocionante.
Esta obra emociona-nos do princípio ao fim, dando-nos a conhecer um novo tipo de amor e ensina-mos que quando se fecha uma porta abre-se sempre uma janela.
JK
Este livro (como maior parte de vocês sabe devido ao filme) conta a história de uma rapariga, a Anna, que nasceu com a finalidade de ajudar a irmã, portadora de leucemia, através de transfusões, injecções e operações. A Anna decide pedir emancipação médica pois afirma que não quer dar um rim à irmã. É apartir daqui que toda a história se desenvolve, narrada no futuro e no presente. Cada capítulo é contado por uma personagem, (do meu ponto de vista foi uma ideia brilhante visto que deste modo podemos perceber melhor cada personagem e a própria história) o pai, o irmão, a Anna, o advogado e a tutora ad litem relatam o presente enquanto a mãe relata o passado, ou seja, a infância de Kate e de Anna.
O mais surpreendente neste livro para mim foi o fim, pois como já tinha visto o filme antes de ler o livro pensei que a história fosse igual, mas não é. Recomendo a quem tenha visto o filme e gostado a ler este livro, porque apesar de o filme estar bastante fiel ao livro, o fim é na verdade completamente diferente e muito mais emocionante.
Esta obra emociona-nos do princípio ao fim, dando-nos a conhecer um novo tipo de amor e ensina-mos que quando se fecha uma porta abre-se sempre uma janela.
JK
P.S.: Recomendo vivamente a quem ler este livro para ter uma caixa de lenços ao lado, porque não vão conseguir parar de chorar (quer sejam lamechas como eu ou não).
AMOR ESTE LIVROOOO
ResponderEliminarDos meus livros preferidos... Fenomenal! Também pela estória em si, como pelas personagens e mensagens! :)
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